Adolescentes causaram tumulto no Aeroporto Internacional para ver o artista. Em poucos minutos, ele seguiu para hotel na Zona Centro-Sul da capital.
A chegada do primeiro integrante da bancada de jurados da Mostra Competitiva da 8ª edição do Amazonas Film Festival causou um verdadeiro tumulto no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, nesta quarta-feira (02). Dezenas de adolescentes e jovens aguardavam o ator mexicano Alfonso Herrera, ex-integrante do fenômeno juvenil RBD. Foi só ele aparecer para um mix de cantos, choro e grito – muitos gritos – tomarem conta do saguão.
A equipe de segurança do evento, que começa nesta quinta-feira (3), teve dificuldades para deslocar o ator da sala de desembarque até o estacionamento, em um trajeto de aproximadamente 15 metros. Alfonso Herrera – Poncho, como é conhecido – acenou para os fãs e isso foi suficiente para começar o empurra-empurra.
A caminho do carro que o transportou até um hotel na zona Centro-Sul de Manaus, ele pode sentir o “calor” do público local, que já cantava os sucessos do RBD desde as primeiras horas da noite e passou a gritar histericamente assim que viu o artista.
A estudante Thaísa Guimarães, de 15 anos, é fã do artista desde 2005, quando ele ainda integrava o RBD e pensou que, desta vez, fosse perder a oportunidade de revê-lo. “Estive nos dois shows que eles fizeram em Manaus [2006 e 2008], mas agora foi um momento sem explicação: eu toquei nele e realizei um sonho!”, disse, enquanto enxugava as lágrimas e mostrava as mãos trêmulas.
Thaísa chegou pouco antes do desembarque do ator, por volta das 20h30. Diferente dela, outros adolescentes e jovens – principalmente meninas – estavam no saguão do Aeroporto desde a manhã desta quarta -feira, feriado nacional de Finados, para prestigiar a chegada de Alfonso.
A turismóloga Jéssica Lima, de 24 anos, foi uma das primeiras a chegar. “Estou aqui desde as 9h da manhã. Ele sempre foi hiper simpático conosco”, disse. Além dos shows na capital amazonense, ela acompanhou o RBD em Fortaleza e São Paulo, e em outros países, com a Venezuela e o México – país de origem do artista. Jéssica tentava entregar ao ex-RBD a camisa de um clube de futebol brasileiro e uma caixa com bombons regionais. “Sou uma tiete!”, completou.
A estudante de serviço social, Neuza Souza, de 25 anos, não foi tão longe como a amiga, Jéssica. Mas, também se considera uma “fã de carteirinha” e desde cedo estava no Aeroporto. A universitária já foi aos show da banda em Brasília e São Paulo. “Quero matar a saudade”, afirmou.
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