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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Paul Wesley fala sobre atuação e carreira

Paul: "Quando eu era criança, eu realmente estava interessado em atuar e eu comecei a fazer peças de teatro na escola. Eu estava vivendo a 45 minutos de Manhattan, e eu queria seguir algo de nível profissional. Quando eu tinha 15 anos, decidi aderir um workshop dirigido por Flo Greenberg em Manhattan. Gostaria de viajar para a cidade de Jersey todo dia.
E fiz isso durante anos. Era como um campo de treinamento. Eu só não sabia o que diabos estava fazendo. Eu só tinha todas essas emoções. Eu vim de uma família de imigrantes. Inglês, enquanto eu crescia, foi minha lingua secúndaria porque a minha família é polaca. Eu sempre me senti como uma pessoa muito obsevadora e eu tinha todas essas ideias de como imitar as coisas. Eu só tinha uma ideia geral, mas eu realmente não sabia como aproveitá-las. Era apenas uma questão de ter palavras em um papel e aplicar em sentimentos. Muito disso foi inato em mim, o que foi fantástico. No fim da aula, nós fizemos uma peça que atraiu agentes - e, por sorte, um deles assinou comigo.
Sinceramente, o meu maior obstáculo quando jovem foi em Guiding Light. Eu era muito horrível atuando e eu desenvolvi técnicas enquanto trabalhava com atores de 20 anos de experiência. Quando eu fiquei mais velho, eu realmente desejei levar as coisas para outro nível. Eu li todos os livros de Stanislavski e Meisner. Eu fiz tudo isso antes de escolher qualquer professor de atuação. Eu comecei a fazer auditoria em várias classes e eu não conseguia me conectar com nenhum professor.
E então eu encontrei um cara chamado Stuart Rogers. Descobri que seu trabalho realmente não era sobre técnicas e sim sobre a espontaneidade do momento. Pareceu tão simples, mas não era. Ele era prático e sólido. Ele não deixava as coisas inebriantes. Eu trabalhei também com a professora Ivana Chubbuck para certas coisas. Eu acredito que haja várias técnicas no mundo da atuação e que se apegar somente a uma delas, é falha na certa. Você sempre deve estar aberto a mudanças e disposto a aceitar o conselho das pessoas, assim como saber filtrá-los.
Todo mundo tem uma opinião sobre como uma cena deve ser interpretada, e isso realmente não importa. No final do dia tudo é arte e se você for honesto e compromissado, cumprirá os objetivos sem problema algum."

http://twitter.com/JulyaMM 

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